Meus cataventos,
Minhas pandorgas.
Nos céus, incontroláveis pedaços de minha alma.
Descanso na poltrona,
Enquanto o minuano tenta o roubo,
Por fados muitas vezes sem fortuna,
Da flor que presenteia plumas.
A névoa nas manhãs de invernos missioneiros
Dilui as oposições
E a pandorga cata os ventos.